Elétricos aceleram em Mangualde

Portugal tem uma boa história de amor com o carro elétrico protagonizada por um electric lover perdido de amores.

Sócrates: Portugal precisa de “mais fábricas, mais produção, mais emprego”

No lançamento da primeira pedra da fábrica de baterias para carros de elétricos da Nissan, que decorreu hoje em Cacia, Aveiro, José Sócrates – que subiu aos comandos de uma retroescavadora para dar início à obra – afirmou que este é um momento “muito especial” para Portugal.


“É disto que o país precisa: mais fábricas, mas produção, mais emprego, na fronteira tecnológica”, sublinhou.

Segundo o primeiro-ministro, “Portugal está orgulhoso por ter estado na linha da frente daqueles que, em 2008, depois do último choque petrolífero, ter feito todo o possível para se tornar um país atraente para investimento de qualidade na mobilidade elétrica”.

“Hoje damos um passo muito significativo para que Portugal tenha um cluster industrial da mobilidade elétrica”, avançou.

Sócrates recordou aquela que foi a luta do Governo nos últimos dois anos e meio para conseguir esta fábrica em Portugal, referindo que na sua opinião “o carro elétrico é o carro do futuro porque não tem emissões e não tem poluição sonora”.

“A tudo isto se soma a questão da aposta portuguesa nas energias renováveis, que resultou”, declarou, avançando que Portugal “é hoje um dos países que tem melhores indicadores” e que em 2010 “mais de 53 por cento da eletricidade consumida em Portugal foi produzida com base em energias renováveis”.

O primeiro-ministro disse que “o carro elétrico pode dar um grande incremento à estratégia das renováveis”.

“Eu julgo que esta combinação carro elétrico com as energias renováveis é a combinação perfeita. A aposta nas renováveis deu crescimento, deu emprego, deu novas fábricas. A aposta no carro elétrico vai também dar isso: fábricas, investimento, exportações e emprego”, vaticinou.

Sócrates deixou ainda uma palavra “àqueles que olham para este dia com expectativa, com vontade e com ambição”, considerando que “é esta atitude que o país necessita, daqueles que querem melhorar as coisas, que querem aproveitar as oportunidades para transformar o nosso país num país melhor”.

Fonte: Público, 11 de fevereiro de 2011

Cruel Pai Natal…

Nissan cancela investimento de 156 milhões em Aveiro

Foi um dos investimentos anunciados por Sócrates, iria criar 200 postos de trabalho, mas marca já não vai produzir baterias elétricas em Portugal

A Nissan vai cancelar a fábrica de baterias em Aveiro para os seus carros elétricos, um dos últimos investimentos estrangeiros anunciados pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates.

A administração da aliança Renault-Nissan «decidiu suspender a fábrica de baterias elétricas em Portugal porque, após análise detalhada do plano de negócios, chegou à conclusão que as quatro fábricas espalhadas por todo o mundo seriam suficientes para os objetivos», explicou à Lusa, o porta-voz da Nissan, António Pereira-Joaquim.

José Sócrates tinha lançado a 11 de fevereiro a primeira pedra da fábrica de baterias para carros elétricos da Nissan em Cacia, Aveiro, que representaria um investimento de 156 milhões de euros e a criação de 200 postos de trabalho.

Fonte: TVI, 12 de dezembro de 2011

O homem sonha, a obra avança...

Sócrates diz que em 2020 Portugal terá 10% de carros elétricos

O objetivo do programa português da mobilidade elétrica é fazer com que em 2020, haja 10% de veículos elétricos na totalidade do parque automóvel nacional, referiu o primeiro ministro, José Sócrates, na cerimónia de inauguração do certame internacional do Abu Dhabi consagrado à energia do futuro.

O programa Mobi-e, que desenvolve a rede nacional de abastecimento de veículos elétricos - e que tem prevista a instalação e funcionamento de 1350 pontos de carregamento de veículos no território nacional no final do primeiro semestre de 2011 -, é um dos projetos portugueses da área da energia mais valorizados pelo público árabe no certame do Abu Dhabi.

Instado a comentar as projeções do primeiro ministro para o número de carros elétricos que Portugal deverá ter em circulação dentro de nove anos, o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, não considerou que a meta é ambiciosa.

"Há números que apontam para objetivos mais agressivos e que ultrapassam os 10% de carros elétricos entre o parque automóvel que teremos em 2020", comentou Carlos Zorrinho.

O responsável pelo sector da energia em Portugal não se pronunciou sobre a possibilidade de serem dados apoios à compra de veículos elétricos além dos dois primeiros anos de venda. "Os apoios existentes destinam-se à compra dos primeiros 5000 veículos elétricos, sendo prematuro fazer projeções sobre a manutenção destes apoios depois da fase inicial", referiu Zorrinho.

Também a questão da futura fiscalidade sobre o sector automóvel foi evitada por Carlos Zorrinho, explicando que "a lógica da atual fiscalidade automóvel não pode ser alargada ao novo paradigma do veículo elétrico". Por isso, ainda não é possível saber se a introdução do carro elétrico implicará uma quebra significativa da receita com o imposto sobre os veículos automóveis, explica o secretário de Estado.

Fonte: Expresso, 7 de janeiro de 2011

… ou não…

Carro elétrico para José Sócrates nem saiu da garagem

Era para ser a "primeira vez que um chefe de Governo e o presidente da Comissão Europeia" se deslocavam a uma cimeira mundial da NATO, nas instalações da Feira Internacional de Lisboa, num carro elétrico. José Sócrates e Durão Barroso queriam sensibilizar o mundo para a "urgência na mudança de paradigma no sector da mobilidade". Mas, talvez por receio de que a chuva provocasse um curto-circuito, apenas o presidente da Comissão Europeia se atreveu a dar o exemplo. O Smart reservado para Sócrates ficou na garagem.

A liberdade de circulação dos cerca de 1800 jornalistas acreditados acabava no pavilhão 1, onde decorreu a cimeira. O DN tentou furar uma barreira, mas foi simpaticamente impedido por dois seguranças. Por todo o lado respirava-se notícia: televisões, rádios e jornais alimentaram o circuito mundial da informação. Jornalistas, assessores, militares e seguranças de todo o mundo cruzavam-se nos corredores à vontade.

A organização da cimeira procurou manter os média bem alimentados: sandes, croissants, sumos, fruta e café para uma jornada que terminou ontem à noite com a aprovação de um novo conceito estratégico da Aliança.

Estas matérias, por si mais complicadas, pareciam passar um pouco à margem do balcão de informação à imprensa. "Do you have Rasmussen speech?", perguntou um jornalista inglês. "Rasmu?", respondeu a jovem. "The secretary-general...", explicou o inglês com um ar aborrecido. "Esse não." E, com um tempero português, a questão ficou resolvida.

Fonte: Diário de Notícias, 20 de novembro de 2010

Portugal imprimiu marcas culturais profundas no Dubai…

Jornal internacional retrata Sócrates como motorista da Uber

A fotografia de Sócrates apareceu numa infografia sobre as emissões de carbono.

José Sócrates, antigo primeiro-ministro português, foi retratado pelo jornal internacional "Gulf News" do Dubai como um motorista da Uber chamado "Tony". O jornal colocou a fotografia de Sócrates numa infografia sobre as emissões de carbono dos carros da Uber.

A fotografia é acompanhada pela frase, originalmente escrita em inglês, "Bem-vindo Tony, clique para começar a aceitar viagens".

O "Tony" é apresentado como um condutor da Uber que conduz um carro elétrico. O artigo em que Sócrates é protagonista aborda o facto dos transportes de passageiros estarem associados ao aumento das emissões de carbono. Os serviços de "Ride-hailing" (pedir a um carro/motorista para nos levar a algum lado) segundo a infografia têm aumentado as emissões climáticas. Cada viagem provoca mais 69% gases de efeito de estufa que o transporte que substituem.

Fonte: m80, 9 de junho de 2021

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