Ex-oficial da Casa Branca afirma que governo construiu “cidade subterrânea” de 21 bilhões de dólares para pessoas ricas

Perry Mason (1957-1966) – James Nolan

Uma ex-funcionária da Casa Branca revelou que o governo americano tem gastado bilhões de dólares para construir uma série de bunkers subterrâneos para pessoas ricas

Catherine Austin Fitts, de 74 anos, trabalhou na Casa Branca durante o governo de Bush. Durante uma participação num podcast de Tucker Carlson, revelou que o governo norte-americano já construiu mais de 170 bunkers desde 1998.

Segundo afirmou, o projeto das “cidades subterrâneas” constitui uma “preparação para a catástrofe”. No entanto, enquanto os 21 biliões de dólares necessários para o projeto terão vindo dos impostos pagos pelas classes mais baixas, no caso de um colapso global, apenas os multimilionários terão hipóteses de sobrevivência.

De acordo com Fitts, estas bases estão interligadas por um elaborado sistema de transporte e são alimentadas por um sistema energético secreto, conhecido apenas pelos militares.

Enquanto o mundo não acaba, os bunkers poderão estar a ser usados para projetos militares secretos, incluindo um alegado “programa espacial secreto”.

Importa referir que Fitts, que trabalhou como banqueira de investimento antes de integrar a administração Bush, apresentou também várias outras ideias consideradas extravagantes durante a conversa com Carlson.

Por exemplo, referiu acreditar que a vacina contra a COVID-19 continha ingredientes modificadores de ADN e que uma obscura conspiração global estaria a tentar usar o controlo mental para escravizar o mundo, segundo o Daily Mail.

Fonte: Tech Break, 6 de maio de 2025

Não há grandes motivos para confiar no discernimento de uma velhota, sobretudo sabendo-se que o volume cerebral atinge o pico por volta dos 25 anos e começa a partir daí um declínio lento, mas inexorável. Estudos de neurociência (como os de Fjell & Walhovd, 2010) documentam a atrofia progressiva do córtex pré-frontal — precisamente a região responsável pelo juízo crítico — a partir da meia-idade. Aos 40 anos, muitos circuitos neuronais já operam por força de automatismos adquiridos, e na terceira idade o cérebro tende a depender mais da memória cristalizada do que da flexibilidade cognitiva (Salthouse, 2004). Em termos funcionais, pode dizer-se que o cérebro idoso já não interpreta: apenas reconhece padrões familiares.

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