Atentados bombistas, incêndios e mais. Secretas europeias em alerta máximo com possíveis interferências da Rússia
Alfred
Hitchcock Presents / Mrs. Bixby and the Colonel's Coat - Audrey Meadows,
Stephen Chase
Alemanha,
Reino Unido, Suécia, Chéquia ou Estónia tiveram casos estranhos que podem ser
bem mais que consequências. Por isso mesmo a NATO emitiu um aviso
Cresce devagar, mas a tensão entre Europa e Rússia faz sentir-se cada vez mais.
Várias agências de serviços
secretos do Velho Continente estão a alertar os países para a
possibilidade de uma série de atos violentos por parte de Moscovo, que continua
a tentar gerar um conflito permanente com o Ocidente, minando o apoio à
Ucrânia.
De acordo com o jornal Financial Times, que cita fontes ligadas às secretas de três países europeus, a
Rússia prepara vários atos violentos, desde sabotagens por meio informático a
atentados bombistas.
O jornal britânico descreve que, entre as possibilidades
avançadas pelas secretas, há atentados bombistas e ataques incendiários, sendo
as infraestruturas europeias alguns dos principais alvos.
Ataques estes que, segundo as secretas, podem realizar-se
por ordem direta da Rússia ou através de mandatários, sendo certo que Moscovo
tem uma forte rede de influência na Europa, nomeadamente nos países Bálticos,
mais perto do seu território, mas também na Alemanha ou no Reino Unido.
Apesar da gravidade da situação, as autoridades ressalvam
que nenhum destes ataques se
deve destinar a matar civis, mas antes a causar danos nas
infraestruturas.
De forma mais ou menos oficial, algumas destas preocupações
já chegaram a público: “Avaliamos o risco de atos de sabotagem por parte do
Estado [russo] como tendo aumentado significativamente”, afirmou o diretor das
secretas alemãs, Thomas Haldenwang, numa conferência organizada pelo Gabinete
Federal para a Proteção da Constituição.
Palavras proferidas dois dias depois de dois cidadãos com dupla nacionalidade alemã
e russa terem sido detidos na Baviera, em Bayreuth, por suspeitas de planearem
ataques contra locais militares e logísticos da Alemanha a mando da Rússia.
Em paralelo, dois homens foram
acusados pela justiça do Reino Unido, já em abril, de terem incendiado um
armazém onde estava material que ia ser enviado para a Ucrânia. A justiça
britânica acredita que ambos trabalhavam a mando do governo russo.
E não são só estes dois casos: há uma série de investigações
em curso na Suécia, na Chéquia ou na Estónia, muitos deles por interferências
nos sistemas de transportes.
Todos estes países são membros da NATO, o que poderá ter
motivado a Aliança Atlântica a emitir um comunicado em que expressava grande
preocupação com o crescimento de “atividades malignas em território aliado”,
naquela que foi descrita como uma “campanha que se está a intensificar na área
Euro-Atlântica”.
Fonte: CNN Portugal, 5 de maio de 2024
Excluindo a hipótese de esta estranha reiteração de “dois cidadãos” não ser inspirada no anúncio da Plenitude
os espiões são uma fonte de informação segura, a sua função não é plantar “notícias” nos meios de comunicação. Que os russos utilizem as mesmas técnicas dos ucranianos não seria de espantar, no fundo são cereais da mesma caixa, apesar do que dizem os líderes democráticos.
Os terroristas marido & marido :P Está resolvido o mistério.
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