Militares com baixa médica nos últimos dias chamados ao centro clínico da GNR
Hazel Tucker é uma mulher com pénis, aquelas que são ideais
para verificar a honestidade profissional de polícias ou de médicos
Os militares da GNR que nos últimos dias apresentaram baixa
médica foram hoje chamados para serem vistos nos centros clínicos da corporação
de Lisboa e Porto, disse à Lusa o presidente da Associação dos Profissionais da
Guarda (APG/GNR).
César Nogueira afirmou que os militares em causa foram
notificados no domingo por telefone para se apresentarem hoje nos centros
clínicos da Guarda Nacional Republicana.
O presidente da APG não sabe quantos militares apresentaram
baixa médica nos últimos dias.
A porta-voz da GNR, Mafalda de Almeida, disse à Lusa que não
sabe quantos militares estão de baixa, mas sustentou que existe um número
superior ao normal de baixas médicas entre os militares.
A mesma responsável esclareceu que na GNR não são aceites
as auto-declarações de doença requeridas através do SNS24 para três dias,
sendo obrigatório que as baixas sejam passadas por um médico.
Também na Polícia de Segurança Pública, que na sexta-feira
indicou existir na Polícia “um número de baixas médicas superior ao habitual”,
não são permitidas as auto-declarações de doença requeridas através do SNS24,
sendo as baixas atestadas por um médico, uma determinação que decorre do
estatuto profissional da PSP, que é uma lei especial para polícias.
Numa resposta enviada à Lusa, a direção nacional da PSP
explica também que os polícias dispõem de cinco dias úteis para justificar
as faltas ao serviço, período esse que também é aplicado à apresentação de
comprovativos de baixa por doença.
“Uma vez que ainda não decorreu este período para justificar
a ausência ao serviço, não nos é possível confirmar qual a origem da declaração
de baixa médica (declaração de presença em serviço de urgência ou baixa médica
passada em serviço hospitalar ou médico do setor privado)”, refere ainda a PSP.
As primeiras baixas foram apresentadas na sexta-feira,
quando alguns elementos da PSP do comando de Braga e da esquadra do aeroporto
de Lisboa tentaram entregar as armas de serviço, mas como o superior
hierárquico não autorizou, em alternativa, entregaram baixas, segundo os
sindicatos.
No sábado, e segundo a direção nacional PSP, “um número não
habitual de polícias informaram que se encontravam doentes, comunicando baixa
médica”, o que levou ao adiamento do jogo de futebol Famalicão-Sporting, depois
de os responsáveis terem concluído que não existiam condições de segurança.
Também cerca de 40 polícias que estava destacados para o
policiamento do jogo de futebol FC Porto- Rio Ave apresentaram baixa, mas a
partida acabou por se realizar.
Na sequência do que se passou no sábado, o ministro da
Administração Interna determinou a abertura de um inquérito urgente, por parte
da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI), “em especial dos que se
reportam a generalizadas e súbitas baixas médicas apresentadas por polícias”.
No domingo, outros jogos da II Liga de Futebol foram adiados
por falta de policiamento.
Os elementos PSP e da GNR exigem um suplemento idêntico
ao atribuído à Polícia Judiciária, estando há quatro semanas em protestos
na sequência da iniciativa de um agente da PSP em frente à Assembleia da
República, em Lisboa, que depois se alargou a todo o país.
A maioria dos protestos tem sido convocada através das redes
sociais, nomeadamente ‘WhatsApp’ e ‘Telegram’, surgindo nos últimos dias um
movimento inorgânico chamado ‘movimento inop’ que não têm qualquer
intervenção dos sindicatos, apesar de existir uma plataforma que congrega
sindicatos da PSP e associações da GNR, criada para exigir a revisão dos
suplementos remuneratórios nas forças de segurança.
O ministro da Administração Interna determinou também à IGAI
a abertura de um inquérito sobre declarações de um responsável sindical
relativas à atividade da PSP no contexto dos próximos atos eleitorais,
nomeadamente a possibilidade de estar em causa o transporte de urnas de votos.
Numa entrevista à estação televisiva SIC Notícias, o
presidente do Sindicato Nacional da Polícia disse que não só os jogos de
futebol estão em risco como também podem estar as eleições legislativas, porque
são os polícias que transportam as urnas de voto.
O ministro vai ainda participar ao Ministério Público todos
os novos indícios de incitamento à insubordinação, a sua prática e eventual
ligação a movimentos extremistas, praticados pelas forças policiais.
Fonte: Executive Digest, 5 de fevereiro de 2024
Através do toque retal realizado por uma mulher com pénis é possível determinar se o médico estudou medicina ou se é um bufarinheiro que ganha o pão de ló a passar atestados. E se o sr. guarda tem um dói-dói na barriga ou se é um fiteiro.
Foto: Hazel Tucker, 1,70 m, 61 kg, 91-66-97, olhos cor de avelã, cabelos castanhos, nascida a 7 de janeiro de 1989 em Northampton, Massachusetts.
Comentários
Enviar um comentário