Vítor Catão deixa pedido desesperado em tribunal: 'Vão matar-me'
Alfred
Hitchcock Presents / What Frightened You, Fred? - R.G. Armstrong, Eve McVeagh
Vítor
Catão, conhecido adepto do FC Porto e um dos arguidos na Operação Pretoriano,
fez um pedido desesperado para cumprir pena em prisão domiciliária, temendo
pela sua vida caso seja enviado para a prisão
Em declarações durante o interrogatório no Tribunal de
Instrução Criminal do Porto, a 24 de julho, cujas imagens foram divulgadas pela
CMTV, Catão revelou o medo de ser morto na cadeia devido às denúncias
que fez ao longo dos últimos anos.
"A minha vida acabou, peço a toda a gente que me deixem em casa três, quatro,
cinco, dez anos até eu morrer, que eu não me importo. Sei que, se
for preso para uma cadeia, eles vão matar-me. Eu sei o ódio que eles me têm,
porque fui eu que transmiti esta coisa toda de quem roubou e quem não
roubou", disse Catão, referindo-se aos alegados esquemas de venda de
bilhetes no FC Porto.
Vítor Catão, que é suspeito de agressões a sócios do FC Porto e de ameaças a jornalistas durante uma Assembleia-Geral
do clube, mencionou ainda o ex-líder dos Super Dragões, Fernando Madureira,
afirmando que este estaria preocupado com o negócio dos bilhetes e com as
consequências da Assembleia-Geral.
Catão tem
um histórico de envolvimento em conflitos e já fez várias denúncias públicas sobre alegados
esquemas ilegais, incluindo a venda de bilhetes no FC Porto. O seu testemunho
na Operação Pretoriano tornou-se um ponto de viragem no processo, mas também
trouxe repercussões pessoais para o arguido, que teme agora pela sua segurança.
O pedido de prisão domiciliária surge como uma tentativa de evitar represálias dentro da prisão, uma vez que Catão acredita que seria alvo de vingança pelos seus antigos companheiros, ou por aqueles que foram afetados pelas suas denúncias.
Fonte: Adeptos de Bancada, 7 de setembro de 2024
De superdragão valentão a supermariquinhas caguinchas em menos de um segundo.
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