Jogadores de hóquei no gelo absolvidos de agressão sexual continuam suspensos da liga canadiana
Perry Mason
(1957-1966) – Stephen Talbot, Gil Rogers, Coleen Gray
Cinco
jogadores canadianos de hóquei no gelo ilibados de agressão sexual vão
continuar suspensos da liga, apesar da absolvição, informou a Liga Nacional de
Hóquei (NHL, na sigla em inglês) esta sexta-feira
Michael McLeod, Alex Formenton, Dillon Dube, Carter Hart e
Callan Foote foram considerados inocentes, na quinta-feira, depois de uma juíza
ter decidido que o depoimento da alegada vítima não era fiável.
Os cinco jogadores foram acusados de agredir a mulher em
2018, após uma celebração da seleção masculina júnior. Todos negaram qualquer
irregularidade, alegando que a mulher, cuja identidade foi protegida,
participou voluntariamente numa série de atos sexuais.
No entanto, o veredicto não representa uma "luz
verde" para os cinco atletas retomarem as suas carreiras profissionais,
afirmou a NHL em comunicado. "As alegações
feitas neste caso, mesmo que não tenham sido determinadas como criminosas,
foram muito perturbadoras e o comportamento em causa foi inaceitável",
afirmou a Liga. "Vamos rever e considerar as conclusões da juíza. Enquanto
conduzimos esta análise e determinamos os próximos passos, os jogadores
acusados neste caso são inelegíveis para jogar na Liga."
O sindicato dos jogadores, a NHL Players Association
(NHLPA), afirmou que a decisão da liga violou as regras de negociação coletiva.
"Dillon Dube, Cal Foote, Alex Formenton, Carter Hart e Michael McLeod
foram absolvidos de todas as acusações", afirmou a NHLPA em comunicado.
"Depois de terem perdido mais de uma temporada completa das respetivas
carreiras na NHL, devem agora ter a oportunidade de regressar ao trabalho. A
declaração da NHL de que os jogadores são 'inelegíveis' para jogar, aguardando
uma análise mais aprofundada das conclusões do Tribunal, é inconsistente com os
procedimentos disciplinares estabelecidos no Acordo Coletivo de Trabalho (CBA).
Estamos a tratar desta disputa com a Liga e não faremos mais comentários neste
momento".
Quatro dos cinco jogadores jogavam na NHL na altura em que
foram detidos e acusados em 2024. McLeod e Foote jogavam nos New Jersey Devils,
enquanto Hart jogava nos Philadelphia Flyers e Dube nos Calgary Flames.
Formenton não joga na NHL desde 2022.
O caso contra os cinco jogadores causou agitação em todo o
hóquei no gelo canadiano, captando a atenção do país e levantando preocupações
sobre questões mais amplas na cultura desportiva nacional.
Uma investigação policial inicial sobre as alegações em 2019
não resultou em acusações. Investigações
subsequentes dos meios de comunicação social
revelaram que a Hockey Canada, um organismo regulador, utilizou fundos
de taxas de subscrição pagas por famílias comuns para um acordo extrajudicial
de 3,55 milhões de dólares canadianos (2,21 milhões de euros) com a mulher,
forçando a demissão da liderança da Hockey Canada.
No meio da agitação pública, a polícia reabriu o caso e
apresentou acusações contra os jogadores no ano passado. No entanto, a juíza do
Tribunal Superior Maria Carroccia absolveu os cinco jogadores na quinta-feira,
depois de decidir que "não considerou as provas [da autora] credíveis ou
fiáveis" e que os procuradores não conseguiram provar o seu caso.
Carroccia afirmou ainda que havia "aspetos preocupantes" na forma
como a autora recordava os acontecimentos, referindo também que "a autora
expressou, de facto, que desejava ter relações sexuais com os homens".
Fonte: Jornal de Notícias, 25 de julho, 2025
Ex-jogadores da equipa júnior de hóquei absolvidos de
agressão sexual
O julgamento de agressão sexual de cinco antigos membros da
equipa mundial júnior de hóquei do Canadá terminou a 24 de julho com a sua
absolvição.
Michael McLeod, Carter Hart, Alex Formenton, Dillon Dube e
Callan Foote saíram do tribunal de London, Ontário, rodeados pelos seus
familiares, depois de a juíza do Tribunal Superior de Ontário, Maria Carroccia,
ter proferido a sua decisão.
McLeod foi também absolvido de uma acusação separada por
alegadamente ter participado no crime de agressão sexual.
A decisão encerrou um julgamento complexo que captou a
atenção nacional nesta primavera e renovou as conversas sobre o consentimento e
a cultura do hóquei.
Carroccia começou por dizer que não considerava o testemunho
da queixosa “credível ou fiável”.
Nas horas que se seguiram, a juíza recapitulou as provas do
processo e explicou em pormenor as razões que a levaram a considerar os homens
inocentes.
A juíza destacou o que disse serem múltiplas inconsistências
no depoimento da reclamante e como algumas de suas declarações diferiam do que
ela havia dito à polícia e numa ação civil contra a Hockey Canada, que foi
resolvida antes de os jogadores serem acusados criminalmente.
Carroccia disse ainda que a reclamante tendia a culpar os
outros pelas inconsistências na sua história e fazia referências à “sua
verdade”, o que “aparentemente confunde a linha” entre o que ela acredita ser
verdade e o que é realmente verdade.
A decisão da juíza, contudo, desencadeou manifestações e
críticas públicas. Após a leitura do veredito, manifestantes reuniram-se em
frente ao tribunal em London, com cartazes de apoio à alegada vítima e pedidos
de justiça.
Fonte: Correio da Manhã Canadá
NHL: Cinco antigos jogadores vão a julgamento no Canadá
por agressão sexual
O julgamento de cinco ex-jogadores canadianos da NHL, a liga
norte-americana de hóquei no gelo, acusados de agredir sexualmente uma mulher,
começou na passada terça-feira no Canadá, mais de seis anos após os
acontecimentos.
O caso chocou o país norte-americano quando se tornou
público, em 2022, e levantou questões sobre a cultura
tóxica do desporto nacional, bem como sobre o tratamento policial de
casos deste tipo envolvendo celebridades.
Na abertura do julgamento em London, Ontário, Alex
Formenton, Carter Hart, Dillon Dube, Michael McLeod e Cal Foote declararam-se
inocentes, noticiaram os média locais.
Estes antigos membros da equipa júnior canadiana tinham sido
acusados em janeiro de 2024 de agressão sexual por acontecimentos que remontam
a 2018.
O julgamento de oito semanas teve início na terça-feira com
a seleção do júri.
De acordo com documentos apresentados no âmbito de outro
processo, desta vez em tribunal civil, a vítima explicou que tinha conhecido os
jogadores num bar e que tinha ido com um deles para o seu quarto de hotel, onde
tiveram relações sexuais consensuais.
No entanto, sem que ela soubesse, o jogador também convidou
vários dos seus colegas de equipa para o quarto, onde alegadamente a agrediram
e humilharam.
Ela apresentou uma queixa imediatamente após o incidente,
mas o caso foi encerrado após uma investigação inicial em 2019. Foi reaberto
depois de os meios de comunicação social terem revelado, em 2022, que a
federação Hockey Canada tinha resolvido discretamente um processo civil
apresentado pela vítima.
Em 2024, o chefe da polícia de London, Thai Truong, pediu
desculpas publicamente à mulher.
"Não deviam ser precisos anos e anos para chegar a este
resultado", afirmou.
O caso deu origem a audições parlamentares dos dirigentes do
Hockey Canada, acusados de tentar encobrir o caso através de um acordo
confidencial de vários milhões de dólares com a vítima.
Pouco depois, o presidente da federação foi obrigado a
demitir-se e o financiamento público da instituição desportiva foi suspenso
durante 10 meses pelo governo canadiano.
Fonte: Flashscore, 23 de abril de 2025
O direito inalienável de uma criança de 20 anos de se recolher num quarto de hotel com um grupo de perfeitos desconhecidos é sagrado e deve ser protegido de qualquer contaminação por poucas-vergonhas. É evidente que, por norma, o bebé apenas procura satisfazer uma curiosidade intelectual, ingerindo quantidades de álcool q.b. in bourbon veritas para expandir horizontes e fomentar diálogos profundos sobre filosofia, política, desporto ou, em certos casos, ela apenas quer se refrescar no toilet.
(Este caso tem semelhanças ao de Cristiano Ronaldo, quando Kathryn Mayorga, então com apenas 25 anos, subiu ao quarto de hotel do astro português, que não conhecia de lado nenhum, para tomar banho de jacuzzi e alegou ter sido atracada por trás. O alarido mediático gerou uma mistura de espanto e curiosidade entre as mulheres portuguesas, especialmente as de direita, que, à hora do chá, trocavam comentários do género: “Mas será mesmo possível espetar aí?” Os jornais não reportaram, mas crê-se que houve muita experimentação na época.)
Albert Arthur Allen, a casa de banho, década de 1920
Julgamento da Hockey Canada: testemunha afirma que mulher pediu aos jogadores para fazer sexo
Correu a palavra de que havia comida no quarto de hotel de Michael McLeod.
A notícia soou como música para os ouvidos de quatro jogadores da seleção júnior do Canadá de hóquei no gelo de 2018, que tinham regressado ao hotel Delta Armouries, em London, no Ontário, depois de fechar o bar Jack’s, na Richmond Row. Mas, ao chegarem ao quarto 209, encontraram uma surpresa inesperada.
“Ouço alguém dizer: ‘Pessoal, há uma rapariga nua na casa de banho’”, declarou o antigo membro da equipa Tyler Steenbergen, que começou o seu depoimento esta quarta-feira no julgamento de cinco ex-colegas acusados de agressão sexual, resultante do que aconteceu no quarto de McLeod nas primeiras horas da manhã de 19 de junho de 2018.
"Fiquei meio chocado", disse. "E logo a seguir ela saiu."
A mulher estava "sem roupa", disse. Havia um lençol no chão entre as camas e a mulher deitou-se sobre ele.
"Ela deitou-se no chão, começou a masturbar-se e depois pediu aos rapazes para virem fazer sexo com ela", disse.
A procuradora-adjunta da Coroa, Heather Donkers, perguntou a Steenbergen exatamente o que a mulher disse. "Ela disse: 'Um de vós pode vir aqui e foder-me'."
Depois disso, explicou Steenbergen, nos primeiros momentos do seu depoimento, viu dois colegas de equipa receberem sexo oral breve da mulher, que tinha provocado os homens com um insulto grosseiro quando estes não aceitaram a sua proposta.
Foi um final chocante de dia no tribunal de London, depois de a mulher queixosa no processo ter terminado o seu testemunho, após mais de uma semana no banco das testemunhas, incluindo oito dias de extenuante contrainterrogatório pelas equipas de defesa dos cinco arguidos.
McLeod, 27 anos, Carter Hart, 26, Alex Formenton, 25, Dillon Dube, 26, e Cal Foote, 26 — todos com carreiras na Liga Nacional de Hóquei — declararam-se inocentes da acusação de agressão sexual relacionada com os acontecimentos no hotel Delta Armouries, quando a seleção mundial estava em London para uma gala e torneio de golfe da Hockey Canada, nos dias 18 e 19 de junho de 2018.
McLeod declarou-se inocente de uma segunda acusação de agressão sexual por ser cúmplice do crime.
A Coroa alegou que a mulher, que tinha 20 anos na altura, foi para o hotel com McLeod para sexo consensual depois de o ter encontrado com os seus outros colegas de equipa barulhentos no bar do Jack. Após a atividade sexual com McLeod, e sem o seu conhecimento, McLeod convidou colegas de equipa para o quarto para um "ménage à trois", onde foi abusada sexualmente com atividades que incluíram sexo vaginal e sexo oral.
Sustentou durante todo o depoimento que estava extremamente embriagada e tinha grandes lapsos de memória sobre a noite, dizendo ao júri que entrou em "piloto automático" e desligou a mente assim que os homens entraram no quarto.
Mas a defesa apresentou outro cenário e apontou a mulher como sendo a agressora, alegando que foi ela quem sugeriu a McLeod que convidasse os homens para o quarto para “uma noite selvagem” e que, depois, iniciou atividades sexuais com eles, quando já estavam reunidos no quarto, onde ela lhes apareceu nua sobre um lençol estendido no chão.
Steenbergen, de 27 anos, é o terceiro jogador a testemunhar no julgamento. Disse ao júri que já não joga hóquei e trabalha numa construtora familiar em Alberta.
Em 2018, quando foi convocado para a seleção nacional, disse que conhecia "a maioria dos rapazes de Alberta", incluindo Dube, Hart, Jake Bean, Kale Clague, Sam Steel e Dante Fabbro – jogadores que conheceu enquanto crescia "a jogar com e contra eles".
Dube, que capitaneava a equipa, era alguém que Steenbergen conhecia desde os 10 anos, quando jogaram juntos no torneio The Brick, e com quem manteve contacto ao longo das camadas jovens e até aos escalões profissionais. Não eram “amigos muito chegados” antes do mundial júnior, mas, uma vez escolhida a equipa, “ficámos todos bastante unidos”, disse Steenbergen.
“Acho que nos tornámos bastante próximos logo desde o início. Não tínhamos propriamente estrelas na equipa, por isso todos tivemos de nos empenhar, e foi assim que, na minha opinião, criámos laços… Tivemos de nos aproximar, conhecer-nos uns aos outros, e conhecer os pontos fortes e fracos de cada um.”
Disse ainda que Dube era “um bom líder” e que “tentava que todos convivessem uns com os outros”.
Steenbergen confirmou que esteve em London nos dias 18 e 19 de junho de 2018 para a gala e o torneio de golfe da Hockey Canada, destinados a celebrar a conquista da medalha de ouro. Bean era o seu companheiro de quarto.
Após a gala, Steenbergen contou que a equipa trocou de roupa no hotel e seguiu para um pequeno pub com alguns elementos da equipa técnica, dirigindo-se depois ao Jack’s, onde o ambiente era ruidoso e se celebrava a Dollar Beer Night (Noite da Cerveja a Um Dólar).
Ele e os colegas de equipa estavam a beber e a conviver na pista de dança. Steenbergen disse que bebeu “duas ou três cervejas” e que estava “bêbedo, mas não excessivamente”.
Contou que não conheceu nenhuma mulher no bar, mas que “acho que me cruzei com o Mikey (McLeod) e a rapariga” quando se dirigia à casa de banho. Disse que nunca soube o nome dela.
Steenbergen afirmou que presumiu que o resto da equipa também estava bêbeda, mas “não consegui perceber” se a mulher que estava com McLeod também o estava.
Steenbergen, Dube, Fabbro e Colton Point ficaram no bar até ao fecho, às 2h30 da manhã, comeram poutine num restaurante perto e regressaram ao hotel. Disse que encontrou Bean no átrio à espera dele porque tinha perdido a chave do quarto, “e depois ouvimos dizer que havia comida no quarto do Michael”, depois de alguém do grupo ter recebido uma mensagem.
Assim, Steenbergen, Dube e Bean foram até ao quarto de McLeod. Quando chegaram, McLeod, Formenton, Hart, Sam Steel, Maxime Comtois, Drake Batherson e Brett Howden já lá estavam.
Steenbergen contou que se sentou à secretária, no lado oposto do quarto, e ouviu alguém dizer que havia “uma rapariga nua na casa de banho”. Descreveu o que ela fez quando apareceu — no chão, sobre um lençol, a masturbar-se e a convidá-los para ter relações sexuais com ela.
“Tenho a sensação de que, quando ela pediu aos rapazes para se aproximarem e terem sexo com ela, todos ficaram um pouco em choque com o que tinha acabado de dizer”, afirmou.
Hart, disse ele, estava ou de pé ao lado de Steenbergen, junto à secretária, ou sentado na beira da cama. Depois de a mulher ter convidado alguém para ter relações sexuais, Hart “desapertou o cinto e baixou (as calças), provavelmente até aos joelhos” e aproximou-se dela.
“Ela tinha pedido para os rapazes se aproximarem e (terem relações sexuais) com ela, mas penso que ele apenas quis sexo oral”, explicou Steenbergen.
Donkers perguntou-lhe quanto tempo durou a atividade sexual com Hart. “Sei que não foi muito tempo”, respondeu. “Talvez 30 segundos a um minuto.”
Steenbergen não se lembra de alguém ter dito algo à mulher ou a Hart. Disse que estava a tentar conversar com Bean.
“Depois penso que o Carter parou e lembro-me de ela dizer algo como ‘Oh, vocês estão a ser uns maricas (pussies)’”, contou. E então viu a mulher fazer sexo oral a McLeod.
“Foi igual ao que aconteceu com o Carter — rapidamente baixou as calças e, pelo que me recordo, foi muito rápido”, disse Steenbergen.
Enquanto Steenbergen deverá continuar a testemunhar na quinta-feira, a queixosa, hoje com 27 anos, terminou o seu depoimento após mais de uma semana.
No entanto, o novo interrogatório da procuradora Meaghan Cunningham começou e foi interrompido várias vezes por questões jurídicas. O que o júri ouviu foi que a mulher nunca pensou que os nomes dos oito «John Does» citados juntamente com a Hockey Canada e a Canadian Hockey League num processo civil de 3,55 milhões de dólares que ela moveu em abril de 2022 fossem revelados.
A Hockey Canada resolveu o processo um mês depois e os detalhes não foram tornados públicos. No entanto, o júri foi informado de que a Hockey Canada “negou expressamente qualquer responsabilidade” em seu nome e em nome dos jogadores, e que estes não tinham conhecimento da ação judicial antes de a comunicação social noticiar o acordo.
A petição inicial do processo alegava que os jogadores juniores não identificados tinham praticado alguns ou todos os atos sexuais listados. A mulher concordou que o documento não identificava qual dos “John Doe” tinha feito cada ato, nem dizia que oito pessoas a tinham tocado de forma sexual.
Foi também questionada sobre a sua declaração de 2022 à Hockey Canada — que disse ter sido redigida pelos seus advogados no processo cível — e que incluía os nomes dos oito arguidos nesse processo. A mulher afirmou que foi decisão do advogado incluir os nomes.
Disse que não sabia que a declaração à Hockey Canada seria um documento público. Explicou que, em 2018, não falou com a Hockey Canada, apesar de ter sido contactada, porque “o meu foco era a investigação policial. Não achei que fosse realmente necessário falar com a Hockey Canada sobre o assunto.”
“Mas em 2022, depois de a investigação policial ter sido encerrada em 2019 e de nada mais estar a acontecer, o acordo estava feito e a Hockey Canada quis novamente a minha participação… pareceu-me apenas mais uma coisa a fazer para finalmente deixar isto para trás.”
“Pediu à polícia de London para reabrir a investigação criminal em 2022?”, perguntou Cunningham.
“Não, nunca lhes pedi isso”, respondeu.
O julgamento prossegue na quinta-feira.
Fonte: Windsor Star, 15 de maio de 2025
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