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A prática de entrar em videoconferências sem ser ‘convidado’ chama-se videobombing ou zoombombing e a federação de professores pede ao Governo que garanta, com muita urgência, a utilização segura de plataformas de reunião online.

A Fenprof vai fazer queixa à Procuradoria-Geral da República depois da intrusão de terceiros em plataformas online de ensino à distância e utilização indevida de dados pessoais, códigos de acesso, fotografias e vídeos de alunos e professores. Hoje foi divulgado que um grupo de YouTubers, conhecidos como RedLive13, terá conseguido entrar em plataformas de aulas online, fazendo com que muitas tenham sido canceladas.

Segundo uma notícia do Correio da Manhã, os youtubers terão acedido às palavras-chave e códigos das aulas, e um email enviado aos encarregados de educação esta manhã indicava que esta intrusão impedia o normal funcionamento das aulas online, já que estes faziam ‘todo o tipo de disparates’. Não se sabe quantas escolas ou turmas foram afetadas.

O grupo já divulgou vídeos no YouTube onde mostra como entraram no sistema e o que fazem para boicotar as aulas. Os vídeos do canal já foram, entretanto, eliminados.

Fonte: Sapo

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