Meloni quer travar imigração ilegal melhorando condições de vida em África
No primeiro evento da presidência italiana do G7 (grupos dos
sete países mais industrializados do mundo), Giorgia Meloni descreveu o plano
como ambicioso e concreto. As áreas da ação vão desde a educação e formação,
passando pela saúde, até à energia.
O governo liderado por Meloni quer apresentar a Itália como
a ponte natural entre a Europa e a África, usando a cooperação económica
como forma de travar a imigração ilegal. A ideia passa por melhorar o
nível de vida dos africanos e, assim, fazer com que não tenham necessidade de
procura refúgio na Europa.
Segundo as Nações Unidas, a maioria dos quase 261 000
migrantes que cruzaram o Mediterrâneo desde o norte de África em 2023 entraram
na Europa através de Itália. As apertadas leis de imigração em Itália e a
restrições nas missões de resgate no mar não foram suficientes para conter a
onda de migrantes.
Fonte: Euronews, 30 janeiro de 2024
Uma ideia fora do caixote. Uma ideia inovadora. Uma ideia nunca antes pensada. Agora sim, a extrema-direita vai endireitar a imigração extremamente.
Angela Merkel, chanceler da Alemanha, defendeu o investimento em projetos de desenvolvimento na África como forma de reduzir a migração. Emmanuel Macron, presidente da França, também propôs iniciativas para promover o desenvolvimento económico e social nos países africanos, visando diminuir a pressão migratória.
Theresa May, ex-primeira-ministra do Reino Unido, que defendeu o investimento em projetos de desenvolvimento na África para abordar as causas subjacentes da migração. Além disso, o ex-primeiro-ministro italiano Matteo Renzi também fez propostas nesse sentido, buscando abordar a questão da imigração por meio do desenvolvimento económico e social nos países de origem...
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